Data 07 – Sexta
feira
Espetáculo
teatral Papel
Horário do espetáculo: 20h
Valor do ingresso: R$ 30,00
Duração do espetáculo: 60m
Faixa etária indicada: 14 anos
Saiba Mais: Um grupo de pessoas se descobre em crise e buscam
compreender os seus diversos papéis. Sem
a presença de um autor, personagens divagam numa psique existencial,
refletindo, indagando, deglutindo o exercício que é ser mais um personagem
flutuante num universo de papéis sociais ou não! A descoberta e a construção do papel nas
diversas culturas. Uma dramaturgia onde o espaço entre ator e personagem é tão
estreito que o cotidiano se confunde com a ficção. O gesto, o movimento, a voz
e a palavra com significados distintos transformam a atuação híbrida do mentir
cênico.
Data 09 –
Domingo
Espetáculo Um passado
difícil de esquecer
Horário do espetáculo: 20h
Valor do ingresso: R$ 10,00
Duração do espetáculo: 50m
Faixa etária indicada: Livre
Saiba Mais: Catarina uma senhora rica e cheia de sonhos, mas um
tanto esquecida revive várias cenas de seu passado, estando em um constante ir
e vir em sua vida, às lembranças chegam a ser tão reais que ela tem vários
encontros com sua menina interna, ou seja, Catarina quando jovem, que lhe dá vários
conselhos e a ajuda a vencer um mau muito comum e desconhecido, o mau de
alzheimer... Isso facilita que alguns de seus familiares se aproveitam da
situação, sua irmã adora usar artimanhas para extorquir Catarina que tem em seu
filho seu grande tesouro! Empregados loucos e trapalhões, surpresas escondidas
em cada cena e a necessidade de envelhecer com saúde, convida cada um de vocês
a prestigiarem a comedia “um passado difícil de esquecer”.
Data 13 – Quinta feira
Espetáculo Abba History – Tributo 40
anos
Horário do espetáculo: 21h
Valor do ingresso: R$ 60
Duração do espetáculo: 1h30
Faixa etária indicada: 12 anos
Saiba Mais: Abba History é um tributo ao grupo
sueco Abba, sucesso mundial desde os anos 70. O quarteto formado por Mari
Moraes (Agnetha Fältskog), Patrícia Andrade (Anni-Frid Lyngstad), Diego Sena
(Björn Ulvaeus) e Jheff Saints (Benny Andersson), além de marcar presença em
todo o Brasil, esteve em turnê pelo Chile, encantando as plateias de
Concepcion, Temuco e Santiago, em abril deste ano, de onde já despertou
interesse em empresários europeus para seguir para lá, em breve!
Embora com uma linguagem mais contemporânea, o
show é fiel ao original e promete emocionar os fãs de todas as gerações com
performances, figurinos e coreografias em um espetáculo de uma hora e meia de
pura magia. Na homenagem não faltam sucessos como “Dancing Queen”, “Mamma Mia”,
“Chiquitita” e “The Winner Takes it All”.
Além disso, a apresentação também se destaca pelo
acompanhamento musical, o quarteto é acompanhado pela banda liderada por Davi
Fernandes (direção musical e teclado) e composta por Glauco de Almeida (baixo),
Hugo Rafael (guitarra), Sandro Roque (bateria) e Jéssica Nascimento (backing
vocal).
Os fãs e seguidores brasileiros do Abba têm agora
no Brasil, a oportunidade de voltar no tempo, ver, ouvir e dançar os grandes
hits, assistindo um show contagiante e inesquecível.
Data 15 – Sábado
Esse corpo meu?
Horário do espetáculo: 20h30
Valor: Entrada gratuita
Duração do espetáculo: 50 minutos
Faixa etária indicada: 16 anos
Saiba Mais: O que é feminino? O
que masculino? O que é um corpo bonito? O que é ser normal? Esse corpo meu? O
espetáculo discute os padrões sociais em que tentamos nos enquadrar todos os
dias, para sermos aceitos, para sermos felizes. Dentro de uma linguagem
performática, onde várias cenas são apresentadas sob forte impacto musical para
formar um conjunto, a peça que investe no trabalho corporal dos atores e tem
textos apenas em off, desfila, de uma maneira bem humorada, um panorama de
conflitos sobre padrões de gênero, de beleza, de moda e do que sobra afinal, de
original, em cada um de nós.
Data 16 - Domingo
Esse corpo meu?
Horário do espetáculo: 20h30
Valor: Entrada gratuita
Duração do espetáculo: 50 minutos
Faixa etária indicada: 16 anos
Saiba Mais: O que é feminino? O
que masculino? O que é um corpo bonito? O que é ser normal? Esse corpo meu? O
espetáculo discute os padrões sociais em que tentamos nos enquadrar todos os
dias, para sermos aceitos, para sermos felizes. Dentro de uma linguagem
performática, onde várias cenas são apresentadas sob forte impacto musical para
formar um conjunto, a peça que investe no trabalho corporal dos atores e tem
textos apenas em off, desfila, de uma maneira bem humorada, um panorama de
conflitos sobre padrões de gênero, de beleza, de moda e do que sobra afinal, de
original, em cada um de nós.
Data 19 – Quarta feira
Projeto Peep clássico Esquilo
Espetáculos: As suplicantes e os Persas
Horário do espetáculo: 20h30
Valor do ingresso: Gratuito
Duração do espetáculo: 50m
Faixa etária indicada: 18 anos
Saiba Mais: As suplicantes é a
primeira peça de que temos registro, em toda a história do teatro. A obra nos
proporciona a experimentação do dilaceramento de indivíduos pelos turbilhões
incontroláveis das pulsões: a sexualidade como enigma indecifrável. Um grupo de
mulheres, fugindo desesperadamente de um grupo de homens que querem
desposá-las, buscam refúgio em um país estrangeiro. Já o espetáculo Os persas nos
proporciona a fruição artística, pela guerra, de toda uma civilização, onde o
gigantesco império persa, liderado por xerxes, é aniquilado pelos gregos.
Data 20 – Quinta feira
Projeto Peep clássico Esquilo
Espetáculos: Sete contra Tebas e Prometeu
Horário do espetáculo: 20h30
Valor do ingresso: Gratuito
Duração do espetáculo: 50m
Faixa etária indicada: 18 anos
Saiba Mais: A obra Sete contra Tebas
nos proporciona a experimentação da escolha deliberada pela morte como forma de
nos irmanarmos ao medo do implacável. Um exército, comandado por sete
guerreiros monstruosos, tenta invadir e destruir a cidade de Tebas. Já o
espetáculo Prometeu é a proposição de uma habitação da vida (que ecoa a visão
do filósofo pré-socrático heráclito) que se configura como alteridade radical
em relação a nosso modo hegemônico de estruturação psíquica. Por dar o fogo aos
homens, o deus Prometeu é acorrentado por outros deuses ao cume de uma
montanha, onde deverá permanecer preso por toda a eternidade.
Data 21 – Sexta feira
Projeto Peep clássico Esquilo
Espetáculos : Orestéia I e Orestéia II
Horário do espetáculo: 20h30
Valor do ingresso: Gratuito
Duração do espetáculo: 50m
Faixa etária indicada: 18 anos
Saiba Mais: A trilogia Orestéia
(composta por 3 tragédias: Agamêmnon; As Coéforas; As Eumênides) é a obra final
de Ésquilo. Neste trabalho, o autor grego faz seu voto inevitável – posto que
incontornável – em prol do caminhar para além da pulsão de morte: Não se trata
aqui do retorno ao útero materno, mas sim da chegada a uma instância
existencial para além do homem. No espetáculo Orestéia I o rei Agamêmnon
retorna de Tróia, após ter vencido a guerra, e é assassinado por sua esposa, Clitemnestra.
Já na obra Orestéia II Orestes, filho de Agamêmnon e Clitemnestra, volta a casa
para vingar a morte de seu pai, assassinando a própria mãe, em seguida,
sentindo a loucura se aproximar, foge.
Data 22 - Sábado
In Glee – Formandos Arte in
cena
Horário do espetáculo: 20h30
Valor do ingresso: R$ 30,00
Duração do espetáculo: 90m
Faixa etária indicada: 12 anos
Saiba Mais: IN GLEE – é um espetáculo da Escola de Atores Arte in Cena. Estimuladas pelo seriado Glee, jovens artistas sonham em ter uma escola dramática de boa qualidade como a exemplo do seriado americano. A intensidade desse sonho é tão incomum que muitas coisas começam a mudar na vida delas. Uma noite repleta de boas energias em que a arte da interpretação é uma grande alegria, este é o significado da palavra GLEE. Com monólogos dramáticos e cômicos realizados pelos alunos e pelos formandos: Gleiciane Felício, Malu Aragão e Gabriel Tufi, o espetáculo está imperdível e promete surpresas.
Data 23 - Domingo
Espetáculo: Beatles 4ever o sonho não acabou
Horário do
espetáculo: 21h
Valor do ingresso:
R$ 60, inteira – R$ 30, meia – R$ 30,00 convênios para clientes do clube do
assinante, supermercado imperatriz
Duração do
espetáculo: 2h
Faixa etária
indicada: Livre
Saiba Mais: A
primeira banda couver do Brasil, Beatles 4ever, é um espetáculo musical que
conta em detalhes a trajetória da banda mais importante de todos os tempos, Os
Beatles. Desde a sua estreia, a banda já se apresentou em todos os estados
brasileiros ultrapassando a marca de 6.000 shows. O espetáculo é marcado pela
fidelidade com que os integrantes apresentam a história dos "fab four”. Todas
as roupas e adereços são réplicas fiéis dos figurinos que Os Beatles usavam na
época. A maioria dos instrumentos é da mesma época dos instrumentos usados por
eles, o que torna a sonoridade idêntica às gravações originais.
Data 29 – Sábado
Noite cultural - Sesi
Atrações: Uma viagem para encantar (Cia. Mutua) + Grupo de dança Milleniun
Horário do espetáculo: 19h
Valor do ingresso: Gratuitos
Duração do espetáculo: 2h
Faixa etária indicada: Livre
Observação: Evento Fechado
Observação: Evento Fechado
Saiba Mais: O espetáculo “uma viagem para se encantar” une as artes teatrais, a música e o teatro de formas animadas em uma “contação de história”, contada por três mulheres lavadeiras. A base inspiradora deste espetáculo é o livro de mesmo título de Francisco Alexsandro da Silva, premiado em 1º lugar no concurso Ana Maria Machado de dramaturgia (2009). Em cena, as lavadeiras, ao mesmo tempo, que estão em sua lida e trabalho coletivo diário também cantam o sonho de um menino que sai do interior em busca do mar. Este menino servirá como exemplo para desvendar os seus próprios “sertões interiores” que as impedem ou que as motivam a irem em busca dos seus próprios sonhos.
O espetáculo propicia o contato do público com a “diversidade sonora das expressões da cultura popular brasileira como ijexá, samba, cacuriá, ciranda”. Um convite às lembranças das cantigas de infância e cantos populares. A técnica musical é inspirada na pesquisa de sonoridades vocais e instrumentais presentes nos cantos de trabalho e canto caboclo, como as rendeiras, (Florianópolis) que trabalham juntas e mantém viva algumas cantorias, por meio da “ratoeira”, brincadeira muito específica da região cantada mais mulheres para o “enamorar”. Também as lavadeiras de Almenara (MG) e das destaladeiras de fumo de Arapiraca (AL) (canto de trabalho) e a aldeia Kariri-xocó/al (canto caboclo).
O grupo realizou em janeiro de 2014 uma vivência nas comunidades citadas por meio do prêmio Elisabete Anderle (2013), além de uma oficina de “Mímesis Corpórea” com Raquel Scotti Hirson do grupo Lume (SC) para composição das personagens. Estas diferentes comunidades possuem em comum o hábito de cantar no trabalho coletivo, regadas a contações de estórias que de geração em geração são compartilhadas pela tradição oral. Desta forma, o ato de cantar das personagens ganha força orgânica neste espetáculo de “cantação de história”, que contará as suas próprias histórias e o sonho de um menino. Também está presente o teatro de formas animadas. Neste sentido, o menino ganha vida por meio de elementos cênicos que compõem a lida diária de trabalho destas mulheres, assim como a música instrumental também será muitas vezes seus próprios instrumentos de trabalho do cenário. Para direção cênica geral e técnicas de teatro de animação, o grupo se serve do profissional já experiente nesta área, Guilherme Peixoto, (Cia Mútua). Na direção vocal, Cris Muller, atual regente do conservatório de música de Itajaí e na direção instrumental, Eduardo Moore (Tiriba), pesquisador percussionista e ritmista. O cenário é do artista plástico Mauro Sérgio Santos.
O espetáculo propicia o contato do público com a “diversidade sonora das expressões da cultura popular brasileira como ijexá, samba, cacuriá, ciranda”. Um convite às lembranças das cantigas de infância e cantos populares. A técnica musical é inspirada na pesquisa de sonoridades vocais e instrumentais presentes nos cantos de trabalho e canto caboclo, como as rendeiras, (Florianópolis) que trabalham juntas e mantém viva algumas cantorias, por meio da “ratoeira”, brincadeira muito específica da região cantada mais mulheres para o “enamorar”. Também as lavadeiras de Almenara (MG) e das destaladeiras de fumo de Arapiraca (AL) (canto de trabalho) e a aldeia Kariri-xocó/al (canto caboclo).
O grupo realizou em janeiro de 2014 uma vivência nas comunidades citadas por meio do prêmio Elisabete Anderle (2013), além de uma oficina de “Mímesis Corpórea” com Raquel Scotti Hirson do grupo Lume (SC) para composição das personagens. Estas diferentes comunidades possuem em comum o hábito de cantar no trabalho coletivo, regadas a contações de estórias que de geração em geração são compartilhadas pela tradição oral. Desta forma, o ato de cantar das personagens ganha força orgânica neste espetáculo de “cantação de história”, que contará as suas próprias histórias e o sonho de um menino. Também está presente o teatro de formas animadas. Neste sentido, o menino ganha vida por meio de elementos cênicos que compõem a lida diária de trabalho destas mulheres, assim como a música instrumental também será muitas vezes seus próprios instrumentos de trabalho do cenário. Para direção cênica geral e técnicas de teatro de animação, o grupo se serve do profissional já experiente nesta área, Guilherme Peixoto, (Cia Mútua). Na direção vocal, Cris Muller, atual regente do conservatório de música de Itajaí e na direção instrumental, Eduardo Moore (Tiriba), pesquisador percussionista e ritmista. O cenário é do artista plástico Mauro Sérgio Santos.